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Leishmaniose

A leishmaniose é uma doença grave causada por um protozoário do gênero Leishmania, que é transmitido aos cães e seres humanos pela picada de um mosquito infectado, conhecido como flebotomíneo.

Existem duas formas de leishmaniose: a visceral e a cutânea. A leishmaniose visceral é mais grave e pode levar à morte se não for tratada corretamente. Ela afeta principalmente os órgãos internos, como o fígado, o baço e a medula óssea. Já a leishmaniose cutânea afeta a pele e as mucosas, causando feridas e ulcerações.

A leishmaniose é mais comum em áreas tropicais e subtropicais, e é considerada uma doença endêmica em várias regiões do Brasil. Os cães são os principais hospedeiros da doença e podem ser infectados mesmo sem apresentar sintomas.

Os sintomas da leishmaniose em cães incluem emagrecimento, feridas na pele, queda de pelo, crescimento excessivo das unhas, inflamação dos olhos, entre outros. No entanto, muitos cães infectados não apresentam sintomas visíveis.

O diagnóstico da leishmaniose é feito através de exames de sangue e de tecidos, e o tratamento consiste em terapia medicamentosa. No entanto, a prevenção é a melhor forma de evitar a doença. É importante proteger os cães contra picadas de mosquitos, através do uso de repelentes, telas em janelas e portas e evitar passeios em áreas de risco. Além disso, a vacinação contra a leishmaniose é uma forma eficaz de prevenir a doença em cães.

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